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Histórias que conectam e emocionam o público

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Inspiração e emoção

Você já se perguntou por que algumas histórias são capazes de nos envolver e nos emocionar, enquanto outras nos deixam indiferentes e entediados? O que faz com que nos identifiquemos com certos personagens, situações e conflitos, e não com outros? Como podemos criar histórias que conectam e emocionam o nosso público, seja ele leitor, espectador ou cliente?

Vamos conhecer algumas ideias e técnicas para escrever histórias que cativam e emocionam as pessoas, baseadas em princípios da psicologia, da neurociência e da arte narrativa. Vamos verificar como podemos usar elementos como a empatia, a curiosidade, o suspense, o humor, o drama e a surpresa para criar histórias que ficam na memória e no coração do público.

Empatia

A empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de sentir o que ele sente, de compreender o seu ponto de vista, de se interessar pela sua história. A empatia é essencial para criar uma conexão emocional entre o autor e o leitor, e entre os personagens e o público.

O leitor precisa sentir que aquela história está dentro da realidade de vida dele. Por este motivo, um filme, uma série de TV, uma novela ou um reality show são amplamente mais consumidos do que um programa educativo, histórico, somente informativo ou técnico.

Para gerar empatia, é preciso criar personagens que sejam críveis, complexos, contraditórios e humanos. Personagens que tenham qualidades e defeitos, virtudes e vícios, sonhos e medos, desejos e frustrações. Estas personagens precisam enfrentar dores, dilemas, tomar decisões, sofrer consequências, e mudar ao longo da história.

Também é preciso criar situações que sejam relevantes, significativas, universais. Situações que toquem em temas que interessam e afetam a todos, como o amor, a morte, a justiça, a liberdade, a felicidade, a identidade, a ética, a moral, a espiritualidade. É necessário provocar emoções, gerar conflitos que desafiem as personagens, que as façam crescer e se transformar.

Curiosidade

A curiosidade é o desejo de saber mais, de descobrir o que vem a seguir, de solucionar um mistério, de responder a uma pergunta. A curiosidade é o que mantém o público atento, interessado, envolvido na história, querendo saber o seu desfecho.

Para despertar a curiosidade, é preciso criar um enredo que seja original, criativo, surpreendente, imprevisível. Um enredo que tenha uma estrutura clara, por exemplo, com começo, meio e fim, com introdução, desenvolvimento e conclusão ou com apresentação, complicação e resolução. Um enredo precisa ter um conflito central, que seja o motor da história, que gere obstáculos, que crie tensão, que conduza a um clímax e a uma solução.

Também é preciso criar ganchos que prendam a atenção do público, que façam com que ele queira saber mais. Ganchos são perguntas que ficam sem resposta, mistérios que ficam sem solução, revelações que ficam sem explicação, situações que ficam sem resolução. Ganchos podem ser usados no início, no meio ou no fim de uma cena, de um capítulo, de um ato, de uma história.

Equilíbrio

O equilíbrio é a harmonia entre os diferentes elementos que compõem uma história, como as personagens, as situações, o enredo, o tom, o ritmo, o estilo, o gênero, o tema e a mensagem. O equilíbrio é o que faz com que a história seja coerente, consistente, verossímil, convincente, interessante e satisfatória.

Para alcançar o equilíbrio, é preciso dosar os diferentes elementos da história, evitando excessos ou faltas, exageros ou simplificações, clichês ou incoerências, contradições ou repetições. É preciso variar o tom da história, alternando momentos de tensão e relaxamento, de drama e humor, de ação e reflexão, de surpresa e expectativa. Para isso, é possível ajustar o ritmo da história, acelerando ou desacelerando a narrativa, aumentando ou diminuindo o tempo, o espaço, o número de personagens, de cenas, de diálogos, de descrições.

Escrever histórias que conectam e emocionam o seu público é uma arte que requer talento, técnica, estudo, prática, dedicação e inspiração. Por outro lado, escrever boas histórias traz muita satisfação, prazer, realização, reconhecimento, gratidão e transformação para o leitor e para o autor.

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Como usar fontes e formatos para gerar legibilidade e organização

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O que são fontes e formatos?

Um dos aspectos mais importantes na produção de um texto é a escolha das fontes e dos formatos adequados para transmitir a sua mensagem de forma clara e eficiente. Estas características podem influenciar na legibilidade e na organização do seu texto, além de contribuir para a estética, identidade e estilo do seu trabalho.

As fontes são os tipos de letras que você usa para escrever o seu texto. Elas podem variar em tamanho, forma, espessura, cor e estilo. As fontes podem ser classificadas em diferentes categorias, como serifadas, sem serifa, cursivas, decorativas, entre outras.

  • As serifadas são pequenos traços ou prolongamentos nas extremidades das letras, que facilitam a leitura em textos impressos.
  • As fontes sem serifa não possuem esses traços, e são mais adequadas para textos digitais.
  • As fontes cursivas imitam a escrita manual, e são usadas para dar um toque pessoal ou elegante ao texto.
  • As fontes decorativas têm um design mais elaborado, e são usadas para chamar a atenção ou criar um efeito visual.

Os formatos são as características que você aplica às fontes para modificar a sua aparência ou destacar alguma informação. Os formatos mais comuns são o negrito, o itálico, o sublinhado, o tachado, o sobrescrito, o subscrito, o alinhamento, o espaçamento, a cor e o fundo.

  • O negrito serve para enfatizar uma palavra ou frase importante.
  • O itálico serve para indicar uma citação, um termo estrangeiro, um título ou uma ênfase.
  • O sublinhado serve para indicar um link, uma referência ou uma palavra-chave.
  • O tachado serve para mostrar que algo foi excluído ou corrigido.
  • O sobrescrito e o subscrito servem para indicar expoentes, índices, notas de rodapé ou fórmulas matemáticas.
  • O alinhamento serve para definir a posição do texto na página, podendo ser à esquerda, à direita, centralizado ou justificado.
  • O espaçamento serve para ajustar a distância entre as letras, as palavras e as linhas.
  • A cor e o fundo servem para alterar a tonalidade das fontes e do plano de fundo, criando contrastes ou harmonias.

A escolha das fontes adequadas

Escolher as fontes adequadas para o seu texto depende do tipo, do objetivo, do público e do meio de comunicação do seu trabalho. Você deve levar em conta alguns critérios, como a legibilidade, a coerência, a consistência e a originalidade.

A legibilidade é a capacidade de reconhecer e compreender as letras e as palavras do seu texto. Para garantir a legibilidade, você deve escolher fontes que sejam claras, simples e adequadas ao tamanho e à resolução da tela ou do papel.

Você deve evitar fontes muito pequenas, muito grandes, muito finas, muito grossas, muito juntas, muito separadas, muito inclinadas ou muito ornamentadas. Você deve também evitar cores que dificultem a leitura, como o vermelho, o amarelo ou o rosa.

A coerência é a relação lógica e harmônica entre as fontes e o conteúdo do seu texto. Para garantir a coerência, você deve escolher fontes que sejam compatíveis com o tema, o tom e o estilo do seu trabalho. Você deve evitar fontes que sejam contraditórias, inadequadas ou descontextualizadas. Por exemplo, você não deve usar uma fonte cursiva para escrever um texto científico, ou uma fonte decorativa para escrever um texto formal.

A consistência é a uniformidade e a padronização das fontes ao longo do seu texto. Para garantir a consistência, você deve escolher fontes que sejam semelhantes ou complementares entre si, e que sigam as mesmas regras de uso. Você deve evitar fontes que sejam muito diferentes ou conflitantes entre si, ou que mudem sem critério. Por exemplo, você não deve usar mais de três fontes diferentes no seu texto, ou mudar de fonte a cada parágrafo.

A originalidade é a capacidade de criar e inovar nas fontes do seu texto, quando o objetivo é a diferenciação. Para garantir a originalidade, você deve escolher fontes que sejam criativas, expressivas e distintas, e que reflitam a sua personalidade ou a sua marca. Você deve evitar fontes que sejam comuns, genéricas ou copiadas, ou que se confundam com outras. Por exemplo, você pode usar uma fonte personalizada para o seu logotipo, ou uma fonte exclusiva para o seu slogan.

Como usar os formatos adequados para o seu texto?

O uso dos formatos adequados para o seu texto depende da função, da relevância e da hierarquia das informações que você quer transmitir. Você deve levar em conta alguns critérios, como a organização, a ênfase, a diferenciação e a padronização.

A organização é a estruturação e a ordenação das informações no seu texto. Para garantir a organização, você deve usar os formatos para criar títulos, subtítulos, parágrafos, listas, tabelas, gráficos, imagens, entre outros elementos que facilitem a leitura e a compreensão do seu trabalho. Você deve evitar formatos que criem confusão, ambiguidade ou redundância no seu texto. Por exemplo, você deve usar um tamanho maior para os títulos, um tamanho menor para os subtítulos, e um tamanho padrão para o texto corrido.

Você deve também usar um alinhamento à esquerda ou justificado para o texto corrido, e um alinhamento centralizado para os títulos e as imagens.

A ênfase é o destaque e a valorização das informações mais importantes ou interessantes do seu texto. Para garantir a ênfase, você deve usar os formatos para ressaltar, realçar ou contrastar as palavras ou frases que você quer chamar a atenção ou persuadir o leitor. Você deve evitar formatos que diminuam, ofusquem ou banalizem as informações que você quer enfatizar.

Por exemplo, você deve usar o negrito para destacar uma palavra-chave, o itálico para indicar uma citação, ou a cor para criar um contraste. Você deve também usar o sublinhado para indicar um link, ou o tachado para mostrar uma correção.

A diferenciação é a distinção e a separação das informações que têm funções ou significados diferentes no seu texto. Para garantir a diferenciação, você deve usar os formatos para marcar, identificar ou classificar as palavras ou frases que você quer diferenciar ou categorizar no seu trabalho. Você deve evitar formatos que misturem, confundam ou homogeneizem as informações que você quer diferenciar.

Por exemplo, você deve usar o sobrescrito para indicar uma nota de rodapé, o subscrito para indicar um índice, ou a cor para indicar uma classificação. Você deve também usar o fundo para indicar uma caixa de texto, ou uma borda para indicar uma tabela.

A padronização é a regularidade e a uniformidade dos formatos ao longo do seu texto. Para assegurar a padronização, você deve usar os formatos que sigam as normas, os padrões ou as convenções estabelecidas para o seu tipo de trabalho, ou definindo os seus próprios critérios e regras de uso.

Você deve evitar formatos que violem, alterem ou ignorem as normas, os padrões ou as convenções, ou que sejam arbitrários ou inconsistentes. Por exemplo, você deve usar as normas da ABNT para formatar um trabalho acadêmico, ou seguir um manual de identidade visual para formatar um trabalho publicitário.

Vantagens de usar as fontes e os formatos adequados

O uso das fontes e dos formatos adequados para o seu texto traz diversas vantagens, tanto para você quanto para o seu leitor. Veja:

  • Reforça a ênfase e a persuasão do seu texto, destacando e valorizando as informações mais importantes ou interessantes.
  • Facilita a diferenciação, a categorização e a escaneabilidade do seu texto, marcando e identificando as informações que têm funções ou significados diferentes.
  • Aumenta a originalidade e a expressividade do seu texto, criando e inovando nas fontes e nos formatos que reflitam a sua personalidade ou a sua marca.
  • Melhora a estética e o estilo do seu texto, harmonizando e equilibrando as fontes e os formatos que sejam agradáveis e atraentes.

5 dicas de uso de fontes e formatos no seu texto

Para usar as fontes e os formatos adequados para o seu texto, você pode seguir algumas dicas e usar algumas ferramentas que podem te ajudar nessa tarefa:

  • Pesquise e inspire-se em exemplos de textos que usam as fontes e os formatos de forma eficaz e criativa, observando como eles se relacionam com o conteúdo, o objetivo, o público e o meio de comunicação do trabalho.
  • Planeje e defina as fontes e os formatos que você vai usar no seu texto, levando em conta os critérios e as recomendações que explicamos neste post, e criando um esboço ou um roteiro do seu trabalho.
  • Teste e avalie as fontes e os formatos que você escolheu para o seu texto, verificando se eles estão adequados, coerentes, consistentes e originais, e se eles garantem a legibilidade, a organização, a ênfase, a diferenciação e a padronização do seu trabalho. Peça feedback a outras pessoas sobre o visual e a legibilidade do seu texto.
  • Revise e corrija as fontes e os formatos do seu texto, fazendo os ajustes necessários para melhorar a qualidade e a eficiência do seu trabalho, e seguindo as normas, os padrões ou as convenções estabelecidas para o seu tipo de trabalho, ou definindo os seus próprios critérios e regras de uso.
  • Use ferramentas online ou offline que possam te auxiliar na escolha, na aplicação e na edição das fontes e dos formatos do seu texto, como editores de texto, geradores de fontes, conversores de formatos, entre outros.

A importância da apresentação

Trouxemos para você diversas ideias e dicas de como usar as fontes e os formatos para gerar legibilidade e organização no seu texto, seguindo critérios e recomendações. Você também viu quais são as vantagens, as dicas e as ferramentas para usar as fontes e os formatos adequados para o seu texto e a importância da apresentação para auxiliar no processo de comunicação. Esperamos que este conteúdo tenha sido útil e informativo para você aprimorar seus próximos textos.

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Como escrever conteúdos educativos que geram autoridade e credibilidade

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O que é um conteúdo educativo

Os conteúdos educativos são aqueles que têm como objetivo ensinar, informar ou orientar o público sobre algum assunto de interesse. Eles podem ser usados para diversos fins, como marketing, divulgação científica, conscientização social, auxílio à educação formal, uniformização cultural em empresas, entre muitas outras finalidades relevantes.

Mas como escrever conteúdos educativos que sejam relevantes, atrativos e confiáveis? Como fazer com que o seu público reconheça o seu valor e a sua autoridade no assunto? Como se destacar em meio a tanta informação disponível na internet?

Estas são as perguntas e provocações que propomos para que você reflita dentro da sua realidade, inserindo nossas dicas de como produzir conteúdos educativos de qualidade. Veja conosco!

Defina o seu público-alvo e o seu objetivo

O primeiro passo para escrever conteúdos educativos é saber para quem você está escrevendo e qual é o seu propósito. Você precisa conhecer o perfil, as necessidades, as preferências, a capacidade de absorção da informação e os desafios do seu público-alvo, para poder oferecer soluções, respostas e benefícios que sejam relevantes e provoquem o pensamento crítico.

Além disso, você precisa definir qual é o objetivo do seu conteúdo educativo: o que você quer que o seu público aprenda, faça ou sinta depois de consumir o seu conteúdo? Você quer educar, informar, persuadir, inspirar, entreter ou algo mais?

Ter essas definições claras vai ajudar você a escolher o tema, o formato, o tom, o estilo e os recursos do seu conteúdo educativo, de acordo com o que faz sentido para o seu público e para o seu objetivo.

Pesquise fontes confiáveis e atualizadas

Um dos aspectos mais importantes dos conteúdos educativos é a credibilidade. Você precisa demonstrar que o seu conteúdo é baseado em fontes confiáveis, atualizadas e reconhecidas no assunto que você está abordando. Isso vai gerar confiança e autoridade para você e para o seu conteúdo.

Para isso, você deve fazer uma pesquisa aprofundada sobre o tema que você vai tratar, buscando referências de qualidade, como livros, artigos científicos, sites oficiais, instituições renomadas, etc. Você pode citar essas fontes de pesquisa no seu conteúdo, sempre que possível, para dar crédito aos autores e para que o seu público possa verificar as informações.

E nada de fake news e desinformação! Dispense informações obtidas informalmente através de aplicativos de mensagens, redes sociais se você não conseguir validá-las em mais de uma fonte de referência confiável e de qualidade.

Embora esse tipo de comunicação possa causar um grande engajamento inicial dependendo da sua forma e para quem é apresentado, as ferramentas de análise tendem a validar os conteúdos e marcar seu conteúdo como inapropriado ou falso, fazendo seu site perder relevância e reputação. Depois do estrago feito é muito difícil recuperar.

Escolha um formato adequado e atrativo

O formato do seu conteúdo educativo é a escolha de como você vai apresentar o seu conteúdo para o seu público. Ele pode ser um texto, um vídeo, um áudio, uma imagem, um infográfico, um jogo, um quiz, etc. O formato ideal vai depender do seu público, do seu objetivo, do seu tema e da plataforma que você vai usar.

O importante é escolher um formato que seja adequado para transmitir a sua mensagem de forma clara, objetiva e completa, mas também que seja atrativo para o seu público consumí-lo, que desperte o seu interesse, e a sua curiosidade, uma vez que a oferta de informação é enorme e a atenção das pessoas cada vez menor.

Use uma linguagem clara, simples e envolvente

A linguagem do seu conteúdo educativo é o jeito como você vai se comunicar com o seu público, usando palavras, frases, símbolos, imagens, sons, etc. A melhor linguagem vai depender do seu público, do seu objetivo, do seu tema e do formato escolhido.

O importante é usar uma linguagem que seja clara, simples e envolvente, que facilite a compreensão, a memorização e a aplicação do seu conteúdo pelo seu público. Você deve evitar o excesso de termos técnicos, jargões, siglas, abreviações e estrangeirismos que possam dificultar o entendimento do seu conteúdo.

É desejável usar exemplos, analogias, metáforas, histórias, perguntas, etc., que possam ilustrar, contextualizar e aproximar o seu conteúdo da realidade do leitor.

Ofereça valor e diferencial para o seu público

O último aspecto que vamos abordar é o valor e o diferencial do seu conteúdo educativo. Você precisa mostrar para o seu público que o seu conteúdo é útil, interessante e relevante para ele, que ele vai aprender algo novo, resolver um problema, satisfazer uma necessidade, alcançar um objetivo, etc., ao consumir o seu conteúdo.

Além disso, você precisa mostrar para o seu público que o seu conteúdo é único, original e exclusivo, que ele tem algo que o diferencia dos demais conteúdos sobre o mesmo assunto, que ele tem a sua marca, a sua personalidade e a sua visão.

Um tarefa cada vez mais difícil

Escrever conteúdos educativos que geram autoridade e credibilidade não é uma tarefa fácil, mas é possível melhorar esse processo com planejamento, pesquisa, criatividade e dedicação.

Outro ponto importante é que quanto mais você escreve e recebe feedback e interações do público, mais você pode usar a visão desses comportamentos para produzir conteúdos ainda melhores.